09 dezembro 2008

Até 2009!

Nossas atividades se encerraram oficialmente no último sábado.

Nosso próximo encontro será em 07 de março ( para a Chefia ) e no dia 14/03 a Sede estará aberta para receber a Família Murialdo e começar as atividades do ano de 2009.


Até lá, nos despedimos com a foto do arriamento da bandeira no nosso último acampamento de 2008.


Rompe-se a corrente, mas somente de nossas mãos.
Em nossos corações, JAMAIS!


Sempre Alerta e Boas Férias!

ACAMPAMENTO DE GRUPO - MOMENTOS

Nosso Acampamento foi um sucesso!




E nada melhor para encerrar o ano de 2008 que algumas fotos marcantes do evento:
juntando brasas do Fogo de Conselho...

O arriamento das bandeiras, com a presença de dois novos membros da Família Murialdo, Geovani e Homero, pais dos jovens Vinícius Kappel e Homero. Sejam bem-vindos!


Levando a sério a promessa de deixar o local visitao melhor do que o encontramos, o Presidente Ismael Anton e o Vice-Presidente Evandro Cherubini colocando na lixeira o lixo seco produzido no acampamento, no fim da tarde, abaixo de chuva!...

05 dezembro 2008

ENTREGA DE TROFÉUS

Com o objetivo de incentivar os jovens e destacar merecimentos, foram entregues vários troféus no último acampamento do ano.

A seguir, as fotos:

O Prêmio Pontualidade foi arrematado pelo Ramo Sênior. Se houvesse Prêmio Animação, o levariam para casa, com certeza!

Com a performance de "Lady Kate", o Ramo Escoteiro foi aclamado como Destaque da Noite.

O Ramo Sênior animou a todos com a versão da música do quadrado, ao som de "ulha, u-ulha, cada um na sua patrulha!", e com um esquete onde a atração principal era uma máquina de aumento ( que rendeu um belo banho de balde ao Chefe Magoo ), o Ramo Pioneiro arrancou risadas de todos os presentes.

A Lobinha Lara levou o troféu "Garbo de Uniforme", por apresentar-se sempre impecavelmente uniformizada nas atividades, além de portá-lo com estilo. Na foto, recebendo o troféu das mãos do Chefe Celso.
A Patrulha Leão levou o troféu "Destaque Patrulha Escoteira 2008"
Neste ano, a equipe a Cozinha, formada por pais e chefes foi reconhecida pelo empenho e dedicação. Na foto, parte da equipe que ajudou nas refeições de sábado e domingo.


O encerramento do Acampamento de Grupo teve entrega de distintivos, lembranças trocadas entre os Ramos, participação de jovens e famílias no quiz de perguntas sobre a palestra dada pelo Prof Mário Sá.


Veja as fotos:







5 NOVOS ESCOTEIROS VINDOS DO RAMO LOBO

No Acampamento Geral de Grupo cinco Lobinhos passaram ao Ramo Escoteiro.


Gabriela, Gabriel Chanas Anton, Samuel, Gabriel Rosa e Yuri foram muito bem recebidos e passaram o restante do tempo do Acampamento já em suas Patrulhas.


Parabéns, Escoteiros!


CONFRATERNIZAÇÃO

Alerta!
Neste sábado teremos nossa última reunião em que todos os Ramos estarão juntos
Para comemorar, vamos celebrar com cachorro-quente e nega-maluca!
Esperamos por você!

POEMA FEITO POR UM SOBREVIVENTE DE SANTA CATARINA

Queridos amigos Escoteiros:

Transcrevo abaixo um poema que recebi como sendo de um sobreivente da tragédia de Santa Catarina. A chuva trouxe morte e desruição, mas trouxe também o sentimento de superação e a solidariedade.
Conclamamos à família Murialdo que continue ajudando na Campanha de doação em prol das vítimas de Santa Catarina. Lembro que remédios também são bem-vindos.
Muitos irmãos Escoteiros de Santa Catarina perderam suas Sedes e locais de encontro e atividades, e mesmo assim estão ajudando aos que precisam.
NESTE SÁBADO TEREMOS A ÚLTIMA ETAPA DA CAMPANHA. LEVE SEUS DONATIVOS E ARRECADE EM SUA COMUNIDADE. PARTICIPE!
Claudya Chanas Anton

Segue o poema:

COMEÇAR DE NOVO
Eu tinha medo da escuridão
Até que as noites se fizeram longas e sem luz
Eu não resistia ao frio facilmente
Até passar a noite molhado numa laje
Eu tinha medo dos mortos
Até ter que dormir num cemitério
Eu tinha rejeição por quem era de Buenos Aires
Até que me deram abrigo e alimento
Eu tinha aversão a Judeus
Até darem remédios aos meus filhos
Eu adorava exibir a minha nova jaqueta
Até dá-la a um garoto com hipotermia
Eu escolhia cuidadosamente a minha comida
Até que tive fome
Eu desconfiava da pele escura
Até que um braço forte me tirou da água
Eu achava que tinha visto muita coisa
Até ver meu povo perambulando sem rumo pelas ruas
Eu não gostava do cachorro do meu vizinho
Até naquela noite eu o ouvir ganir até se afogar
Eu não lembrava dos idosos
Até participar dos resgates
Eu não sabia cozinhar
Até ter na minha frente uma panela com arroz e crianças com fome
Eu achava que a minha casa era mais importante que as outras
Até ver todas cobertas pelas águas
Eu tinha orgulho do meu nome e sobrenome
Até a gente se tornar todos seres anônimos
Eu não ouvia rádio
Até ser ele que manteve a minha energia
Eu criticava a bagunça dos estudantes
Até que eles, às centenas, me estenderam suas mãos solidárias
Eu tinha segurança absoluta de como seriam meus próximos anos
Agora nem tanto
Eu vivia numa comunidade com uma classe política
Mas agora espero que a correnteza tenha levado embora
Eu não lembrava o nome de todos os estados
Agora guardo cada um no coração
Eu não tinha boa memória
talvez por isso eu não lembre de todo mundo
Mas terei mesmo assim o que me resta de vida para agradecer a todos
Eu não te conhecia
Agora você é meu irmão
Tínhamos um rio
Agora somos parte dele
É de manhã, já saiu o sol e não faz tanto frio
Graças a Deus
Vamos começar de novo.
Anônimo